É óbvio! Qual óbvio? A minha visão ou a sua? Minha percepção ou a sua? Minha compreensão ou a sua? Minha forma de significação ou a sua? Como construímos nossas óbvias interpretações? Afirmo: o óbvio não existe! Sendo assim, encontro é disponibilidade de compreensão, é exercício de sabedoria, é respeito, é troca, é admiração pela tão clara percepção que o outro expressa, mas me foge. Então, esse outro, tão diverso e estranho é convite.
Christina Rocha